18 de setembro de 2011
7 de setembro de 2011
come on
I've been really tryin', baby
tryin' to hold back this feelin' for so long
and if you feel like I feel, baby
then come on, oh come on
let's get it on
-Marvin Gaye
tryin' to hold back this feelin' for so long
and if you feel like I feel, baby
then come on, oh come on
let's get it on
-Marvin Gaye
6 de setembro de 2011
5 de setembro de 2011
29 de agosto de 2011
28 de agosto de 2011
22 de agosto de 2011
Sobre o amor
Quando nasce um amor novo, é difícil resistir à tentação de alimentá-lo só com a presença. Mas é preciso deixar o amor respirar. Se você colocar uma flor bem bonita dentro de uma redoma, com medo que o vento e o tempo levem sua beleza, manterá por muito pouco tempo o que dela é bonito.
O que eu aprendi sobre o amor, filho, é que ele é feito de faltas e presenças. E que nenhuma das duas pode faltar. Aprendi que o amor é feito de liberdade. É como ter, todos os dias, muitas outras opções. E ainda assim fazer a mesma livre escolha. Dessas pequenas vitórias se faz a alegria de amar e ser amado. Descobrir no olhar do outro que você foi escolhido de novo. E de novo, mais uma vez.
Também aprendi que o amor interrompido em seu auge permanece bonito para sempre. O que pode ser muito doído ou pode ser um presente. Depende de como a gente quer guardar. Depende de como a gente quer seguir. O amor é feito de falta, filho. Mas aí mora um perigo: adorar mais a falta que o próprio amor. Posso cometer esse erro diante de quem amo ou diante da própria falta. E aí quem passa a faltar sou eu mesma.
O amor é feito de falta, mas não sobrevive sem a presença. O amor é feito de hoje.
Por isso, ao ver a ida do seu pai, meu coração deu um nó. Como continuar minha caminhada, como não olhar para trás, se vinha de lá a nova presença, o novo amor? Você é feito do amor de ontem, cresce amor de hoje e vai ser amor de amanhã. Você me trouxe a alegria de continuar amando o seu pai. Aquele que conheci, com quem vivi cada hoje com intensidade e delicadeza. Aquele por quem lutei, com quem briguei. Aquele que me transformou e que se deixou transformar por meu amor. Você e ele, juntos, me trouxeram o milagre de continuar amando a mim mesma.
A falta do seu pai doeu ontem e dói ainda hoje. Mas não é a mesma dor. Com esse amor, tento transformar a dor de hoje em uma dor diferente amanhã. O que aprendi sobre o amor é que ele deve estar sempre distraído. Mas quando falta o objeto do amor é o contrário: melhor não se distrair nunca. O que aprendi sobre o amor - e isso aprendi sobre o amor a mim mesma - é que ele exige de mim, todos os dias, um esforço. Um exercício diário do qual não posso abrir mão. É como estar num mar profundo, sem barco ou bóia. Não posso simplesmente boiar. Posso relaxar um pouco, mas logo retomo o nado. Não posso boiar, não posso, não posso. A onda pode me levar.
14 de agosto de 2011
12 de agosto de 2011
11 de agosto de 2011
9 de agosto de 2011
3 de agosto de 2011
keep the secret
"O coração humano tem tesouros ocultos
No segredo mantido no silêncio, No silênico selado
Os pensamentos, as esperanças, os sonhos, os prazeres,
Cujo charme se romperia se revelado"
Jane Eyre, Random House - Charlotte Brote
1 de agosto de 2011
definitely, maybe
The thing is I like you
always liked
"like"...that's pathetic...that's petty!
"love" on the other hand.. You would runaway from a word like that.
always liked
"like"...that's pathetic...that's petty!
"love" on the other hand.. You would runaway from a word like that.
27 de julho de 2011
26 de julho de 2011
amor de flor
“Não, ela não era tola. Mas como quem não desiste de anjos, fadas, cegonhas com bebês, ilhas gregas e happy ends cinderelescos, ela queria acreditar. Até a noite súbita em que não conseguiu mais.”
Caio Fernando Abreu
24 de julho de 2011
Trago lágrimas, sorrisos, histórias, abraços. Trago momentos felizes, momentos de decepção. Carrego pessoas, amores e desamores, amigos e inimigos, desafetos, paixões. Não sou um livro aberto, mas também não tão fechado que você não consiga abrir, basta ter jeito, saber tocar as páginas, uma a uma, e descobrirá de que papel é feito cada uma delas.
Caio Fernando Abreu
20 de julho de 2011
we only live once
Estou me afastando de tudo o que me atrasa, me engana e me retém.Estou me aproximando de tudo o que me faz completa, me faz feliz e me quer bem.Estou me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Relaxa,se irritar é bom pra quem? Superar, entender: isento de problemas eu não conheço ngm. Queira viver, viver melhor e até os cem.Estou feliz, estou despreocupada,com a vida eu estou de bem.
15 de julho de 2011
13 de julho de 2011
4 de julho de 2011
24 de junho de 2011
questão 3
"- Você sabe qual é o remédio para o amor?
- Sabe o que eu acho? que o remédio para o amor é amar mais.."
- Sabe o que eu acho? que o remédio para o amor é amar mais.."
21 de junho de 2011
Midnight in Paris
"O amor é o estado no qual o homem tem mais probabilidade de ver as coisas tal como elas não são"
- Nietzsche
17 de junho de 2011
16 de junho de 2011
13 de junho de 2011
enjoy
Existem dois objetivos na vida: o primeiro, o de obter o que desejamos; o segundo, o de desfrutá-lo.
Quase ninguém realiza o segundo objetivo.
só os mais sábios.
Quase ninguém realiza o segundo objetivo.
só os mais sábios.
11 de junho de 2011
i will
wooden floors, walls and window sills...
tables and chairs worn by all of the dust...
this is a place where I don't feel alone
this is a place where I feel at home...
9 de junho de 2011
7 de junho de 2011
Happy Birthday
Parabénsssss pro geminiano que tem o dom de me encantar e me surpreender mais e mais a cada minuto!
Tudo de melhor, dilícia!
3 de junho de 2011
30 de maio de 2011
27 de maio de 2011
descrição
É curioso como não sei dizer quem sou.
Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto, como o que sinto se transforma levemente no que eu digo
-Lispector
Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto, como o que sinto se transforma levemente no que eu digo
-Lispector
24 de maio de 2011
23 de maio de 2011
22 de maio de 2011
e não há nada que mude isso
“Sou uma céptica que crê em tudo, uma desiludida cheia de ilusões, uma revoltada que aceita, sorridente todo o mal da vida, uma indiferente a transbordar de ternura. Grave e metódica até à mania, atenta a todas as subtilezas de um raciocínio claro e lúcido, não deixo, no entanto, de ser um D. Quixote fêmea a combater moinhos de vento, quimérica e fantástica, sempre enganada e sempre a pedir novas mentiras à vida, num dar de mim própria que não acaba, que não desfalece, que não cansa.” (Florbela Espanca)
para todos
Que todo mundo tenha um amor quentinho. Descanso pro complicado do mundo. Surpresa pra rotina dos dias. A quem esperar. De quem sentir saudades. Um nome entre todos. O verso mais bonito. A música que não se esquece. O par pra toda dança. Por quem acordar. Com quem sonhar antes de dormir. Uma mão pra segurar, um ombro pra deitar, um abraço pra morar. Um tema pra toda história. Uma certeza pra toda dúvida. Janela acesa em noite escura. Cais onde aportar. Bonança, depois da tempestade. Uma vida costurar na sua, com o fio comprido do tempo.
- Brisa Mulatinho
- Brisa Mulatinho
21 de maio de 2011
19 de maio de 2011
17 de maio de 2011
no one knows
Heaven smiles above me
What a gift here below
But no one knows
The Gift you give to me
No one knows
15 de maio de 2011
você
Por onde andei, enquanto você me procurava
será que eu sei, que você é mesmo tudo aquilo que me faltava!
11 de maio de 2011
Renascendo
Novo blog, novas idéias, novos objetivos e novas tentativas.(assim espero)
Como é difícil criar nomes e assuntos quando começamos do 0.
Sou péssima de instroduções. Pouco me explico e, quando me explico, me complico. Mas como diria Alice Ruiz, quem se explica se restringe. Então, prefiro que cada post fale por si só.
Começando com a música que deu origem ao título do blog, Disritmias. Porque minha vida é resumida a essa palavra. Totalmente inconstante, indecisa e desritmada.
Que isso sirva de inspiração....
Como é difícil criar nomes e assuntos quando começamos do 0.
Sou péssima de instroduções. Pouco me explico e, quando me explico, me complico. Mas como diria Alice Ruiz, quem se explica se restringe. Então, prefiro que cada post fale por si só.
Começando com a música que deu origem ao título do blog, Disritmias. Porque minha vida é resumida a essa palavra. Totalmente inconstante, indecisa e desritmada.
Que isso sirva de inspiração....
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